quarta-feira, 9 de maio de 2012

A CBF E O DESRESPEITO AS DECISÕES



Nos últimos tempos temos visto cada situação de arrepiar até o mais otimista brasileiro. Em tempos de Cachoeiras e Valeriodutos, não podia faltar também corrupção e jogo de interesses na Confederação Brasileira de Futebol, a famosa CBF.

Esta entidade, que deveria gerenciar de forma equilibrada, isenta e imparcial o desporto no Pais, tem demonstrado que nada mais é do que uma palhaçada que tem como objetivo brincar com a modalidade e com a paixão dos aficcionados por futebol.

Especialmente no caso Oscar, podemos perceber a evidente parcialidade da CBF sempre beneficiando o SPFC e desrespeitando as importantes instituições jurídicas nacionais, como o Tribunal Superior do Trabalho. E tudo isso para ficar de bem com os “amigos do Rei”, mantendo-se as regalias de tempos passados para poucos que usam a sociedade para benefícios próprios.

Impressiona que quando da decisão do Tribunal do Trabalho de São Paulo, a retirada do nome do Oscar do Bid como atleta colorado ocorreu em poucos minutos, ao passo que quando da nova decisão que libera o craque para novamente ser reinscrito como atleta vermelho, não há a mesma celeridade.

Agora, protegendo interesses tricolores, novamente a CBF através dos seus representantes jurídicos emite parecer dúbio, que indiscutivelmente afronta decisão maior, com o único propósito de inviabilizar a participação do craque no decisivo confronto da próxima quinta-feira.

E o pior, até o momento não há nenhuma manifestação no sentido de punir estes dirigentes parciais e tendenciosos que fazem com que o futebol nacional diminua sua importância a cada ano.

Mas a máquina colorada, como sempre aliás, irá superar mais este obstáculo. Com Oscar ou sem ele, estaremos firmes, com garra e vontade para conquistar a vaga da Libertadores. Nossos jogadores estarão lá lutando por eles, pelo Oscar e pelos milhares de colorados espalhados neste País injusto e cheio de distorções.

“Vâmo Vâmo Inter”, em busca da vaga. Porque com união conseguiremos pintar “A América de vermelho de novo”

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